Não há certeza quanto à data de descoberta da ilha, embora a mesma já figure em portulanos quatrocentistas. Foi inicialmente denominada como Ilha de Jesus Cristo e, posteriormente, como Ilha de Jesus Cristo da Terceira, até se afirmar a designação atual de apenas Terceira. O cronista Gaspar Frutuoso relaciona várias hipóteses para a sua primitiva designação:
por ter sido achada a 1 de janeiro, dia em que se celebrava a festa do Santo Nome de Jesus; por pertencer ao Mestrado da Ordem de Cristo; por ter sido descoberta na Quinta ou Sexta-Feira Santas, ou em dia de Corpo de Deus.
A ilha começou a ser povoada a partir da sua doação, por carta do Infante D. Henrique datada de 21 de Março de 1450, ao flamengo Jácome de Bruges. Este trouxe as suas gentes, muitas famílias portuguesas e algumas espécies de animais, tendo o seu desembarque ocorrido, segundo alguns estudiosos no Porto Judeu, e segundo outros no chamado Pesqueiro dos Meninos, próximo à Ribeira Seca.
por ter sido achada a 1 de janeiro, dia em que se celebrava a festa do Santo Nome de Jesus; por pertencer ao Mestrado da Ordem de Cristo; por ter sido descoberta na Quinta ou Sexta-Feira Santas, ou em dia de Corpo de Deus.
A ilha começou a ser povoada a partir da sua doação, por carta do Infante D. Henrique datada de 21 de Março de 1450, ao flamengo Jácome de Bruges. Este trouxe as suas gentes, muitas famílias portuguesas e algumas espécies de animais, tendo o seu desembarque ocorrido, segundo alguns estudiosos no Porto Judeu, e segundo outros no chamado Pesqueiro dos Meninos, próximo à Ribeira Seca.