A nau portuguesa do século XVI pode caracterizar-se como um navio redondo de alto bordo, com três ou quatro cobertas, castelos de popa de três pavimentos (tolda, alcáçova e chapitéu) e proa de dois (guarita e sobreguarita) cuja arquitectura se integra perfeitamente no casco.
Tinha três mastros, o grande e o traquete com pano redondo, e o da mezena com pano latino.
É um navio de carga por excelência, destinado a percorrer longas distâncias. Andava armado com peças de grande calibre. "A nau da Índia era… Um transporte armado em guerra", como tão bem definiu Oliveira Martins (Portugal nos Mares, vol. I, reed., 1988, p. 98).
Tinha três mastros, o grande e o traquete com pano redondo, e o da mezena com pano latino.
É um navio de carga por excelência, destinado a percorrer longas distâncias. Andava armado com peças de grande calibre. "A nau da Índia era… Um transporte armado em guerra", como tão bem definiu Oliveira Martins (Portugal nos Mares, vol. I, reed., 1988, p. 98).
Sem comentários:
Enviar um comentário